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NOTÍCIAS Terça-feira, 29 de Abril de 2014, 22:06 - A | A

Terça-feira, 29 de Abril de 2014, 22h:06 - A | A

Em Assembleia Geral, Sindojus aprova prestação de contas 2013 e explica andamento da implantação de nível superior para oficiais em Mato Grosso

Em Assembleia Geral Ordinária, realizada na manhã desta terça-feira (29.04) no “Plenarinho” do Fórum de Cuiabá, o presidente do Sindicato dos Oficiais de Justiça/Avaliadores do Estado de Mato Grosso (Sindojus/MT), Eder Moura, conduziu à assembleia para prestação e aprovação de contas referente ao exercício de 2013, e outras deliberações, que foram aprovadas por unanimidade.O diretor financeiro, Jaime Osmar Rodrigues, prestou contas de todas as despesas e ações realizadas em favor da categoria em 2013 - e as perspectivas para 2014. Rodrigues enfatizou a adesão da maioria dos oficiais e a conquista de um seguro de vida sem nenhum custo aos associados. O diretor explanou detalhadamente todas as despesas e receitas do Sindicato. “Fechamos o mês de abril com R$ 15.862 mil em caixa”, explicou o diretor financeiro, Jaime Osmar Rodrigues. Além da prestação de contas, o sindicato deliberou sobre a exigência do nível superior para os oficiais de Justiça, e de acordo com o vice-presidente, Luiz Arthur, o Sindojus aguarda uma audiência com o presidente do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, Orlando Perri, contudo, o documento já foi protocolizado em 14 de fevereiro e entregue em mãos. “O presidente Orlando Perri disse que 20 Estados aderindo ao nível superior, Mato Grosso não será o último. O sindicato pesquisou, fundamentou e protocolizou a última cartilha do nível superior, que é do ano passado, onde há demonstração de 22 Estados que aderiram”, justificou. Ainda segundo ele, restam apenas quatro Estados juridicamente – Mato Grosso, Maranhão, Paraná e Rio Grande do Sul que tem nível médio. “Uma cópia foi entregue nas mãos do presidente e logo depois, a questão foi declinado a um assessor, que é o vice-diretor do Tribunal, João Ricardo, juntamente com a questão da VIPAE”. O principal problema e impasse seria o impacto financeiro ao Tribunal de Justiça. “O João Ricardo afirmou que é constitucional a implantação, é necessário já que é uma tendência nacional, mas este impacto seria muito alto. Mas, nós fizemos uma prévia, outro estudo sobre o impacto financeiro em quatro anos, e é o último fator que nós temos que discutir com o tribunal e precisamos destes dados exatos com a Secretaria de Planejamento, e estamos tentando buscar. E precisamos destes números para fechar o pacote, este próximo mês, precisamos destes números em mãos. A última coisa que precisamos definir, é este valor de impacto”, explanou Luiz Arthur.Clique abaixo para ouvir o áudio da Assembleia Geral: <br /> por Izabella Araújo & Renato Cordeiro/AssessoriaFotos: Renato Cordeiro