Sindojus-MT - Sindicato dos Oficiais de Justiça de Mato Grosso

Quinta-feira, 04 de Fevereiro de 2021, 11h:03

Presidente do Sindojus reivindica vacina contra Covid-19 aos oficiais de Justiça de MT

Assessoria Sindojus/MT

Sindojus/MT

O Sindicato dos Oficiais de Justiça Avaliadores de Mato Grosso (Sindojus/MT) e a Federação das Entidades Sindicais dos Oficiais de Justiça do Brasil – Fesojus - irão solicitar nesta semana, ao Ministério da Saúde, que incluam os oficiais de Justiça de Mato Grosso no grupo prioritário para receber a vacina contra Covid-19.

No final de janeiro, o presidente da Fesojus, João Batista Fernandes, e o vice-presidente do Sindojus/MT e diretor de assuntos legislativos da Fesojus, Luiz Arthur de Souza, foram recebidos pela coordenadora do Programa Nacional de Imunizações, Dra. Franciele Fantinato, pelo diretor do Departamento de Imunização e Doenças Transmissíveis, Laurício Monteiro Cruz e pelo assessor de gabinete do ministro da Saúde, Henrique Marques Vieira Pinto, e explicaram as condições de trabalho dos oficiais de Justiça e a necessidade de receberem vacina no grupo de prioritários.

O presidente do Sindojus/MT, Jaime Osmar Rodrigues, disse que os oficiais de Justiça precisam ser imunizados por alguns motivos, entre eles, mesmo durante a pandemia não deixaram de trabalhar nas ruas, cumprindo mandados em instituições de saúde - e que além de exporem em risco a própria vida, também podem colocar em risco a vida de seus familiares e são agentes transmissores em potencial da Covid-19.

Jaime afirmou que o Sindojus/MT já enviou o nome e o CPF dos Oficias de Justiça de Mato Grosso, ao Ministério de Saúde para que recebam as vacinas.

O vice-presidente do Sindojus/MT, Luiz Arthur, que participou da reunião em janeiro, disse que os representantes do Ministério da Saúde se mostraram sensíveis à reivindicação, quanto à necessidade dos oficiais de Justiça receberem a vacina.

Luiz Arthur disse ainda, que o diretor do Departamento de Imunização e Doenças Transmissíveis, Laurício Monteiro Cruz, sugeriu que os servidores que possuem comorbidades providenciem declaração médica junto ao Cadastro Nacional de Saúde de seus respectivos Estados, para que sejam atendidos com ordem de prioridade, já na segunda etapa da vacinação.